Batizar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo – Mt 28,16-20 – Solenidade da Santíssima Trindade – A liturgia da Solenidade da Santíssima Trindade convida-nos a mergulhar no mistério divino e a contemplar o Deus Uno
“Soprou sobre eles…Recebei o Espírito Santo” – Jo 20,19-23 – A Solenidade de Pentecostes, junto com o Natal e a Páscoa, é uma das três maiores Festas Litúrgicas da Igreja. As leituras deste dia nos convidam a contemplar o Espírito
O Senhor Jesus… foi elevado ao Céu – Mc 16,15-20 – Solenidade da Ascensão do Senhor – Esta Solenidade mostra qual é a meta final do nosso peregrinar nesta terra: a comunhão com Deus, a Vida definitiva. As três leituras
“Permanecei no meu amor” – Jo 15,9-17 – A Liturgia do 6º domingo da Páscoa nos leva a ver e sentir o “fio de ouro” que atravessa toda a história da Salvação. “Deus é amor” e este amor é a
Eu sou a videira verdadeira – Jo 15,1-8 – O Evangelho do quinto domingo da Páscoa poderia ser considerado como uma continuidade das tensões e ensinamentos transmitidos no discurso do Bom Pastor. Jesus é o “bom pastor” e há “mercenários”
Dou a minha vida – Jo 10, 11-18 – O quarto Domingo da Páscoa é o “Domingo do Bom Pastor”. É o próprio Jesus que se apresenta como “o Bom Pastor”, que ama as suas ovelhas, cuida e dá a
Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as Escrituras – Lc 24,36-48 – O episódio que Lucas nos relata no Evangelho deste terceiro domingo do tempo pascal tem como cenário Jerusalém, pouco depois da ressurreição de Jesus. Trata-se de um relato
Jesus veio, colocou-Se no meio deles – Jo 20,19-31 – Neste segundo domingo da Páscoa, domingo da Misericórdia, a Liturgia nos enriquece com uma espécie de “fotografia” da comunidade de vida nova que Jesus, morto e ressuscitado, inaugurou. Na primeira
Maria Madalena foi cedo ao sepulcro: ainda era escuro – Jo 20,1-9 – A celebração da Páscoa supera todo e qualquer entendimento humano ou lógico. Não é só o escuro da madrugada que acompanha esta ida ao sepulcro. É o
Aclamação, traição, glorificação – Mc 14,1–15,47 – Domingo de Ramos! A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar o grandioso mistério de nossa salvação. Com o relato da aclamação de Jesus como Messias e sua entrada simbólica solene
Solenidade da Santíssima Trindade
Batizar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo – Mt 28,16-20 – Solenidade da Santíssima Trindade – A liturgia da Solenidade da Santíssima Trindade convida-nos a mergulhar no mistério divino e a contemplar o Deus Uno
Solenidade de Pentecostes
“Soprou sobre eles…Recebei o Espírito Santo” – Jo 20,19-23 – A Solenidade de Pentecostes, junto com o Natal e a Páscoa, é uma das três maiores Festas Litúrgicas da Igreja. As leituras deste dia nos convidam a contemplar o Espírito
Domingo da Ascensão
O Senhor Jesus… foi elevado ao Céu – Mc 16,15-20 – Solenidade da Ascensão do Senhor – Esta Solenidade mostra qual é a meta final do nosso peregrinar nesta terra: a comunhão com Deus, a Vida definitiva. As três leituras
6º Domingo da Páscoa
“Permanecei no meu amor” – Jo 15,9-17 – A Liturgia do 6º domingo da Páscoa nos leva a ver e sentir o “fio de ouro” que atravessa toda a história da Salvação. “Deus é amor” e este amor é a
5º Domingo da Páscoa
Eu sou a videira verdadeira – Jo 15,1-8 – O Evangelho do quinto domingo da Páscoa poderia ser considerado como uma continuidade das tensões e ensinamentos transmitidos no discurso do Bom Pastor. Jesus é o “bom pastor” e há “mercenários”
4º Domingo da Páscoa
Dou a minha vida – Jo 10, 11-18 – O quarto Domingo da Páscoa é o “Domingo do Bom Pastor”. É o próprio Jesus que se apresenta como “o Bom Pastor”, que ama as suas ovelhas, cuida e dá a
Terceiro Domingo da Páscoa
Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as Escrituras – Lc 24,36-48 – O episódio que Lucas nos relata no Evangelho deste terceiro domingo do tempo pascal tem como cenário Jerusalém, pouco depois da ressurreição de Jesus. Trata-se de um relato
II Domingo da Páscoa
Jesus veio, colocou-Se no meio deles – Jo 20,19-31 – Neste segundo domingo da Páscoa, domingo da Misericórdia, a Liturgia nos enriquece com uma espécie de “fotografia” da comunidade de vida nova que Jesus, morto e ressuscitado, inaugurou. Na primeira
Domingo de Páscoa
Maria Madalena foi cedo ao sepulcro: ainda era escuro – Jo 20,1-9 – A celebração da Páscoa supera todo e qualquer entendimento humano ou lógico. Não é só o escuro da madrugada que acompanha esta ida ao sepulcro. É o
Domingo de Ramos
Aclamação, traição, glorificação – Mc 14,1–15,47 – Domingo de Ramos! A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar o grandioso mistério de nossa salvação. Com o relato da aclamação de Jesus como Messias e sua entrada simbólica solene